PROGRAMAÇÃO
CURSOS & WORKSHOP
O I Congresso Brasileiro de Neurociência - Neurociência2019 - conta com 8 Cursos Pré-Congresso com duração de duas a quatro horas. Os Cursos Pré-Congresso do Neurociência2019 acontecerão na Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (SUPREMA), no período da manhã e da tarde do dia 06 de novembro de 2019. Os cursos terão estações interativas. Os cursos conferem certificado. A confirmação do curso ficará sujeita ao preenchimento das vagas. Vagas limitadas.
- 07:00 - 09:00
- 10:30 - 11:30
- 14:00 - 16:00
- 16:30 - 18:30
Aprendendo a Técnica da Punção Lombar
Coordenação: Prof. Dr. Rogério de Rizo Morales & Drª. Jessica Souza Tilli Marques
A punção lombar é uma habilidade importante para o médico e frequentemente solicitada em concursos de residência médica. Haverá apresentação sobre as principais indicações clínicas da punção lombar com noções essenciais sobre a circulação liquórica e avaliação laboratorial do líquido cefalorraquidiano (LCR). Haverá prática da técnica desde a assepsia até a coleta do LCR, utilizando manequim de simulação.
Público-alvo: alunos de graduação de medicina, médicos residentes e clínicos.
Duração: duas horas com quatro turmas.
Investimento: R$ 149,00. Necessário número mínimo de inscritos: 20
- 08:00 - 12:00
- 14:00 - 18:00
Eletroencefalograma para Simples Mortais
Coordenação: Drª. Cristine Mella Cukiert
O eletroencefalograma (EEG) é um dos exames complementares mais solicitados na Neurologia. Por outro lado, o EEG não é abordado durante os cursos de graduação da área de saúde sendo um método totalmente desconhecido por médicos, inclusive pela maioria dos neurologistas. Em um período de 4 (quatro) horas, aceitamos o desafio de mostrar como funciona e como interpretar os principais achados do EEG. Haverá prática com demonstração da técnica em um aparelho de EEG.
Público-alvo: alunos de graduação, médicos residentes e clínicos.
Duração: quatro horas com duas turmas.
Investimento: R$ 149,00 - Necessário número mínimo de inscritos: 20
- 07:00 - 09:00
- 10:30 - 11:30
- 14:00 - 16:00
- 16:30 - 18:30
Você Precisa Aprender a Utilizar o Oftalmoscópio!
Coordenação: Dr. Davi Cascelli Schelb Scalla Pereira
A oftalmoscopia direta com a utilização de um oftalmoscópio convencional é uma das maiores fraquezas de alunos de graduação de Medicina e de muitos médicos. É uma habilidade frequentemente solicitada em concursos de residência médica. Além disso, a oftalmoscopia pode ser decisiva na definição do diagnóstico e da conduta em um paciente. Haverá prática com demonstração minuciosa da técnica da fundoscopia direta.
Público-alvo: alunos de graduação de medicina, médicos residentes e clínicos.
Duração: duas horas com quatro turmas. Quatro participantes por turma!
Investimento: R$ 199,00
- 08:00 - 12:00
- 14:00 - 18:00
Finalmente vou Aprender a Interpretar uma Neuroimagem!
Coordenação: Prof. Dr. Gustavo Bittencourt Camilo
A imagem por tomografia computadorizada (TC) e por ressonância magnética (RM) na neurologia constitui-se em um terror para alunos de graduação e para maioria dos médicos. Nos dias atuais, a maioria dos hospitais já possui aparelhos de TC e RM! Você precisa saber interpretar corretamente os achados da neuroimagem! Apresentaremos para você as técnicas fundamentais destes exames bem como as principais alterações das doenças neurológicas mais prevalentes.
Público-alvo: alunos de graduação, médicos residentes e clínicos.
Duração: quatro horas com duas turmas.
Investimento: R$ 119,00 - Necessário número mínimo de inscritos: 30
- 08:00 - 12:00
- 14:00 - 18:00
Da Neurofobia para a Neurofilia: Aprendendo a Propedêutica Neurológica Essencial
Coordenação: Dr. Bernardo Monteiro de Araújo
A neurofobia acaba afastando o aluno de graduação da especialização em neurologia. A causa principal é a falta de conexão entre as disciplinas básicas e a clínica neurológica. O exame neurológico é fundamental para que você formule as principais hipóteses diagnósticas. Além disso, permite que você faça o diagnóstico topográfico. É uma habilidade frequentemente solicitada em concursos de residência médica. Haverá prática com demonstração da técnica com interpretação dos principais achados do exame neurológico.
Público-alvo: alunos de graduação, médicos residentes e clínicos.
Duração: quatro horas com duas turmas.
Investimento: R$ 149,00 - Necessário número mínimo de inscritos: 10
- 08:00 - 12:00
- 14:00 - 18:00
Entendendo as Vertigens: Origem Central ou Periférica?
Coordenação: Dra. Tatiane Moreira Alvarenga
Tontura não é doença... é um sintoma que pode ocorrer em muitas doenças. Não é um problema específico do otorrinolaringologista ou do neurologista... é um problema para o clínico! É fundamental que você saiba diferenciar entre uma vertigem de origem periférica e uma de origem central. Demonstraremos manobras específicas para melhorar o seu diagnóstico. Além disso, apresentaremos o protocolo HINTS para a síndrome vestibular aguda.
Público-alvo: alunos de graduação, médicos residentes e clínicos.
Duração: quatro horas com duas turmas.
Investimento: R$ 149,00 - Necessário número mínimo de inscritos: 10
- 08:00 - 12:00
- 14:00 - 18:00
Avaliação Neuropsicológica Essencial: Em Busca do Diagnóstico das Demências
Coordenação: Profª Drª Shirlene Vianna Moreira
O comprometimento cognitivo pode decorrer de processos fisiológicos do envelhecimento normal ou de uma transição para as demências. Os testes neuropsicológicos são instrumentos que auxiliam o diagnóstico precoce das demências. Os testes utilizados para rastreio cognitivo, como por exemplo, o miniexame do estado mental e o MoCA, são de fácil aplicação e necessitam de pouco tempo para execução. A avaliação neuropsicológica (AN) pode caracterizar alterações cognitivas, comportamentais e funcionais. A AN pode auxiliar o médico na formulação diagnóstica e o psicólogo no planejamento de sessões de reabilitação.
Público-alvo: alunos de graduação de psicologia e medicina, médicos residentes e clínicos.
Duração: quatro horas com duas turmas.
Investimento: R$ 119,00
Aplicando a Música na Prática: Como Utilizar o Ritmo Musical em Diferentes Cenários
Coordenação: Profª Drª Tereza Raquel Alcântara-Silva
O ritmo é a base do nosso sistema fisiológico podendo ser observado na pressão arterial, no batimento cardíaco e na atividade neural. Em escalas mais amplas, podemos citar o ritmo circadiano, bem como o ciclo da vida. Essa característica temporal da vida é também a base da música, presente em todas as culturas de forma tão significativa, que podemos dizer que está implantada na arquitetura neuronal humana. Este curso discutirá as bases neurobiológicas do ritmo musical e suas aplicações em diferentes cenários de maneira mais consciente e efetiva. Haverá atividades práticas, não havendo necessidade de conhecimento musical.
Público-alvo: Alunos de graduação da área da saúde, humanas, educação e música; além de profissionais destas áreas.
Duração: 4 (quatro) horas com uma turma das 14H às 18H.
Valor: R$ 119,00
CREDENCIAMENTO PREMIER PARC HOTEL
ABERTURA
Plataforma 1: Sono, Dor e Cérebro
Coordenação: Dr. Luiz Paulo Vasconcelos (MG)
Pelo menos 37% da população brasileira, ou 60 milhões de pessoas, sentem dor crônica segundo estudo da Sociedade Brasileira de Estudos da Dor (SBED). É fundamental entendermos formas de mensurar e, consequentemente, abordar corretamente a dor. Por outro lado, segundo a Associação Brasileira do Sono (ABS), 73 milhões de brasileiros sofrem de insônia. Insônia é um distúrbio associado ao aumento do risco de morte, doença cardiovascular, depressão, obesidade, dislipidemia, hipertensão arterial, fadiga e ansiedade.
14h20 – 14h45 : A Neuropsicometria da Dor: Aspectos Imagéticos, Neurofisiológicos e Clínicos
Palestrante: Prof. Dr. José Aparecido da Silva (SP)
No fim dos anos 1990, a dor veio a ser considerada o “quinto sinal vital” na literatura médica. Seu registro rotineiro, após a temperatura, pulsação, pressão arterial e respiração, constitui-se numa imprescindível responsabilidade clínica para minorar, adequadamente, o sofrimento dos pacientes. Esta palestra abordará os importantes domínios da dor clínica que podem ser avaliados, identificando os instrumentos mais apropriados de mensuração e avaliação. Além disso, as abordagens emergentes e mais recentes para avaliar os mecanismos da dor em populações clínicas serão discutidas. No final, algumas recomendações para implementar o processo de avaliação da dor serão mostradas.
14h45 – 15h10 : Avaliação da Dor Musculoesquelética no Contexto da Reabilitação Funcional do Aparelho Locomotor
Palestrante: Prof. Dr. Demóstenes Moreira (MG)
O avanço tecnológico e científico tem proporcionado ao ser humano uma constante interação e adaptação em seu ambiente desde a existência do Australopithecus até o surgimento do Homo Sapiens Sapiens. Desta forma, a compreensão acerca da estrutura e função do sistema musculoesquelético tem se tornado objeto de estudo no âmbito da reabilitação funcional do aparelho locomotor. Os distúrbios musculoesqueléticos representam importante causa de morbidade e incapacidade na população ativamente produtiva, sendo a dor o principal componente associado à perda da funcionalidade. Desta forma, a avaliação da dor musculoesquelética se torna um parâmetro essencial no contexto da reabilitação funcional do aparelho Locomotor
15h10 – 15h35 : Avanços Recentes no Tratamento da Insônia
Palestrante: Prof. Dr. Gilmar Fernandes do Prado (SP)
A insônia é uma condição comum que tem efeitos negativos sobre a saúde e o bem-estar dos pacientes. O tratamento da insônia pode ser complexo e demorado para pacientes e profissionais. Embora as intervenções
comportamentais sejam a primeira linha de tratamento, existem barreiras ao acesso desses tratamentos. As drogas também desempenham um papel importante no tratamento da insônia e novas drogas foram introduzidas como opções para o tratamento de pacientes com insônia no início do sono e insônia de manutenção do sono. Nesta aula, discutiremos os avanços nos últimos cinco anos nos tratamentos não-farmacológicos e farmacológicos para pacientes com insônia crônica.
Discussão
Coffee break
Plataforma 2: Psicotrópicos e Cérebro
Coordenação: Dr. Leopoldo Antônio Pires (MG
O Brasil vive um problema que tem se agravado e, se tornado um caso de saúde pública: o uso indiscriminado e abusivo de psicotrópicos. O crescente aumento da utilização de psicofármacos nas últimas décadas tem sido atribuído ao aumento do número de diagnósticos psiquiátricos na população e também, à introdução de novos psicofármacos no mercado. Estudos da Organização das Nações Unidas apontaram que 10% das populações que vivem em centros urbanos no mundo consomem abusivamente substâncias psicoativas. Nesta plataforma, vamos discutir as indicações e perfis de segurança das anfetaminas, dos canabinoides, dos antidepressivos e dos ansiolíticos.
17h – 17h25 : Anfetaminas para o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): por que e quando prescrevê-las?
Palestrante: Profª Drª Nívea de Macedo Oliveira Morales (MG)
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um transtorno de início na infância caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH pode persistir até a idade adulta e pode afetar o funcionamento social e ocupacional de indivíduos. O TDAH é frequentemente associado a outros transtornos mentais, como transtornos por uso de substâncias e transtornos ansiosos e afetivos. As anfetaminas são usadas para tratar adultos com TDAH, mas permanecem incertezas sobre sua eficácia e segurança.
17h25 – 17h50 : Canabinoides no Tratamento da Epilepsia Refratária: por que e quando prescrevê-los?
Palestrante: Drª Cristine Mella Cukiert (SP)
A epilepsia refratária ao tratamento afeta cerca de 30% dos pacientes com epilepsia e está associada à morbidade grave e aumento da mortalidade. Terapias baseadas na maconha têm sido usadas para tratar a epilepsia por milênios. No entanto, ensaios clínicos randomizados controlados por placebo com o canabidiol (CBD), um derivado da maconha, começaram a ser realizados somente nos últimos anos. Anteriormente, as informações limitavam-se a relatos de casos e pequenas séries de casos utilizando o CBD e outras preparações de maconha medicinal contendo tetrahidrocanabinol, CBD e muitos outros canabinoides em diferentes combinações.
17h50 – 18h15 : Abordagem Farmacológica da Depressão e da Ansiedade: Medicalização Excessiva ou Subdiagnósticos?
Palestrante: Dr. Guilherme Henrique Faria do Amaral (MG)
Segundo dados recentes de um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), nos últimos dez anos, o número de pessoas com depressão aumentou 18,4% — hoje, isso corresponde a 322 milhões de indivíduos, ou 4,4% da população da Terra. No Brasil, 5,8% dos habitantes sofrem com depressão, a maior taxa do continente latino-americano. A faixa etária mais afetada varia entre 55 e 74 anos. O Brasil também é campeão mundial no índice de ansiedade: 9,3% da população apresenta transtornos de ansiedade. Os pacientes estão sendo corretamente diagnosticados e tratados? Quais os tratamentos mais eficazes e seguros? Há uma medicalização excessiva ou pelo contrário, um subdiagnóstico destes transtornos mentais?
Discussão
Plataforma 3: Neuroepidemiologia, Qualidade de Vida e Cérebro
Coordenação: Profª Drª Cláudia Mármora (MG) & Prof. Luiz Paulo Vasconcelos (MG)
8h – 8h15 : Doença Cerebrovascular e Doença de Falciforme
Palestrante: Renato Lourenço de Medeiros
8h15 – 8h30 : Qualidade de Vida entre Pacientes com Amputação de Membro Inferior: um Estudo Transversal
Palestrante: Victor de Oliveira Costa
8h30 – 8h45 : Perfil Epidemiológico de Hospitalizações de Pacientes Neurológicos: Desafios para o Currículo em Neurologia na Graduação Médica
Palestrante: Breno Leite
8h45 – 9h : Intervenção Musical na Reabilitação de Idosos Saudáveis e com Demência: um estudo prospectivo
Palestrante: Shirlene Vianna Moreira
Discussão
Visita aos e-pôsteres
Avaliadores: Prof. Dr. José Aparecido da Silva; Prof. Dr. Demóstenes Moreira; Prof. Dr. Rogério de Rizo Morales; Dr. Luiz Paulo Vasconcelos; Dr. Bernardo Monteiro de Araújo; Drª. Fabiana Veloso Ferreira; Dr. Bruno Barbosa Leite.
Plataforma 4: Microbiota Intestinal, Nervos e Cérebro
Coordenação: Prof. Dr. Thiago Cardoso Vale (MG)
A comunicação bidirecional entre o sistema nervoso central (SNC) e a microbiota intestinal desempenha um papel fundamental na saúde humana. Um número crescente de estudos sugere que a microbiota intestinal pode influenciar o cérebro e o comportamento dos pacientes. Vários metabólitos secretados pela microbiota intestinal podem afetar a capacidade cognitiva de pacientes diagnosticados com doenças neurodegenerativas. Estudos recentes mostram que as células de Schwann influenciam os eventos de regeneração, inflamação e acoplamento metabólico.
14h – 14h25 : Microbiota Intestinal e suas Implicações Neuroinflamatórias na Doença de Alzheimer
Palestrante: Profª Drª Vanessa Gomes Fraga (MG)
Recentemente, o beta-amiloide (bA) foi reconhecido como um peptídeo antimicrobiano que participa da resposta imune inata. No entanto, no estado desregulado, o (bA) pode revelar propriedades prejudiciais. A semeadura e propagação de bA pode ocorrer em diferentes níveis do eixo cérebro-intestino-microbiota. A convergência da resposta inflamatória derivada do intestino juntamente com o envelhecimento e a dieta pobre em idosos contribuem para a patogênese da doença de Alzheimer. A modificação da composição da microbiota intestinal pela terapia baseada em alimentos ou pela suplementação probiótica pode criar novas opções preventivas e terapêuticas na DA.
14h25 – 14h50 : O Intestino pode ser a Peça que falta na Descoberta da Patogênese da Doença de Parkinson?
Palestrante: Prof. Dr. Delson José da Silva (GO)
Publicações recentes mostram o importante papel da gastroparesia e da disfunção do intestino delgado na doença de Parkinson (DP), especialmente no que diz respeito às respostas erráticas à medicação antiparkinsoniana. A presença do envolvimento do sistema nervoso entérico na DP está bem estabelecida. No entanto, se o sistema nervoso entérico é o ponto de partida para a DP ainda permanece uma fonte de debate. O papel potencial do microbioma intestinal também está começando a emergir. Nesta aula será apresentado as evidências clínicas e patológicas sugerindo que o eixo intestino-cerebral é disfuncional na DP, sendo também discutido o possível papel da microbiota intestinal, inflamação e permeabilidade no desenvolvimento da doença.
14h50 – 15h15 : Um Novo Olhar sobre as Células de Schwann nos Processos de Degeneração, Regeneração e Acoplamento Metabólico no Sistema Nervoso Periférico
Palestrante: Prof. Dr. Bruno Mietto (MG)
O sistema nervoso periférico (SNP) integra os neurônios centrais aos estímulos do nosso organismo e do meio que o cerca e, por isso, lesões nesse sistema causam importante prejuízo das funções neurais básicas. Embora o SNP apresente capacidade intrínseca de reparo, a recuperação das funções neurais nunca se dá por completo. Nesse contexto, destaca-se a participação das células de Schwann, as quais vão além do seu papel na mielinização dos axônios. Estudos recentes mostram que essas células influenciam os eventos de regeneração, inflamação e acoplamento metabólico. Portanto, essa palestra discutirá os recentes progressos dos mecanismos moleculares e celulares que regem a lesão e reparo do SNP, dando ênfase ao papel central da célula de Schwann.
Discussão
Coffee Break
Plataforma 5: Música e Cérebro
Coordenação: Profª. Drª. Nadia Shigaeff (MG)
A experiência musical, seja ela de qualquer modalidade (ouvir, tocar ou fazer música), envolve um processo complexo de integração simultânea de redes neurais. Compreender o impacto da música sobre o cérebro e suas respostas fisiológica, psicológica, cognitiva, física e afetiva tem sido objeto de estudo de pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento. Uma atualização deste tema instigante para músicos e não músicos, desde a apreciação estética à sua aplicação terapêutica, será objeto desta plataforma.
16h30 – 16h55 : Música e Neurociência: do Místico ao Científico sob uma Perspectiva Histórica do Tratamento de Doenças Neurológicas
Palestrante:Prof. Dr. Carlos Henrique Xavier Custódio (GO)
A noção de música como terapia é baseada em antigas crenças transculturais de que a música pode ter um efeito de "cura" na mente e no corpo. As explicações para os mecanismos terapêuticos da música quase sempre incluíram causalidades culturais e sociais baseadas na ciência sobre os usos e funções da música na sociedade. A partir do final do século XIX e início do século XX foram estabelecidos os fundamentos científicos da medicina que permitiram que os fundamentos da música como terapia progredissem para uma das áreas mais inovadoras e intrigantes da neurociência atual.
16h55 – 17h20 : Estudos Investigativos em Cognição Musical
Palestrante: Profª Drª Tereza Raquel Alcântara Silva (GO)
Durante os últimos 10 anos, um número crescente de estudos controlados tem investigado a estreita relação entre a música e o cérebro. A relevância destas descobertas vai além da compreensão do comportamento cerebral frente aos estímulos musicais, como também oferecem embasamento científico para a utilização da música no contexto terapêutico. Dentro desta temática, pretendemos apresentar um panorama sobre as pesquisas que envolvem a cognição musical na perspectiva da neurociência.
17h20 – 17h45 : Intervenções Musicais na Reabilitação da Memória em Idosos
Palestrante:Profª Drª Shirlene Vianna Moreira (MG)
A memória musical é a codificação neural de experiências musicais. Estudos mostram que a memória musical é considerada parcialmente independente de outros sistemas de memória. Na doença de Alzheimer e outras demências, a memória musical pode estar parcialmente preservada. Mecanismos e substratos neurais da memória musical apresentam diferentes redes cerebrais anatômicas. Uma abordagem compensatória pode reduzir os problemas cotidianos e aumentar a independência funcional e qualidade de vida da maioria dos pacientes. O uso da música na reabilitação da memória pode auxiliar nesta abordagem compensatória
Discussão
Plataforma 6: Crianças, Adolescentes e Cérebro
Coordenação: Prof. Dr. Thiago Cardoso Vale (MG) & Prof. Dr. Renan Barros Domingues (SP)
8h – 8h15 : Estudo do Ensino da Ultrassonografia Transfontanela Point Of Care em Estudantes da Graduação X Pediatras
Palestrante: Gustavo Bittencourt Camilo
8h15 – 8h30 : Prevalência do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade em Crianças e Adolescentes de Uberlândia - Minas Gerais
Palestrante: Nívea de Macedo Oliveira Morales
8h30 – 8h45 : Avaliação do Perfil Sociodemográfico e Clínico dos Pacientes Atendidos no Ambulatório de Atenção a Crianças e Adolescentes com Transtorno Do Espectro Autista de um Hospital Universitário de Referência de um Município da Zona da Mata Mineira
Palestrante: Ana Teresa Dias Albino Destro de Macedo
8h45 – 9h : Perfil Epidemiológico do Traumatismo Cranioencefálico Leve em Pacientes Pediátricos Atendidos em Serviço de Referência de Belo Horizonte
Palestrante: Ítalo Guilherme Giarola de Freitas Mariano
Discussão
Visita aos e-pôsteres
Avaliadores: Dr. Leopoldo Antônio Pires; Prof. Dr. Renan Barros Domingues; Prof. Dr. Thiago Cardoso Vale; Prof. Dr. Delson José da Silva; Drª. Ana Laura Maciel de Almeida; Dr. Davi Cascelli Schelb Pereira; Dr. Luiz Henrique Abad.
Plataforma 7: Medicamentos Biológicos e Cérebro
Coordenação: Prof. Dr. Herval de Lacerda Bonfante (MG)
O papel dos anticorpos monoclonais (mAbs) e moléculas complexas no tratamento de doenças neurológicas aumentou significativamente nos últimos anos. Atualmente, estes tratamentos estão sendo testados em condições que vão desde enxaqueca até doenças desmielinizantes. Devido ao rápido aumento no uso de tratamentos biológicos, esta plataforma destaca seu uso em condições neurológicas e seus efeitos adversos.
14h – 14h25 : Fim da Enxaqueca? Eficácia e Segurança dos Anticorpos Monoclonais contra o Peptídeo Relacionado ao Gene da Calcitonina
Palestrante:Prof. Dr. Renan Barros Domingues (SP)
A enxaqueca afeta mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo. Os anticorpos monoclonais (mAbs) contra o peptídeo relacionado ao gene da calcitonina (CGRP) representam uma terapia inovadora para a enxaqueca e abordam a necessidade de opções preventivas eficazes e bem toleradas. Foram desenvolvidos 4 anticorpos monoclonais: um dirigido ao receptor do CGRP (erenumabe) e três dirigidos ao próprio CGRP (eptinezumabe, fremanezumabe e galcanezumabe). O uso apropriado desses tratamentos exigirá uma compreensão dos aspectos que os distinguem dos medicamentos tradicionais. A segurança e a eficácia dos mAbs contra o CGRP ou seus receptores serão discutidos nesta apresentação.
14h25 – 14h50 : Doença de Depósito Lisossômico: Papel das Terapias de Reposição Enzimática na Evolução Clínica da Doença de Fabry
Palestrante: Prof. Dr. Rogério de Rizo Morales (MG)
A doença de Fabry (DF) é uma doença de depósito lisossômico de caráter progressivo ligado ao X. Variantes patogênicas do gene GLA que codificam alfa-galactosidase resultam em atividade enzimática reduzida ou abolida levando ao acúmulo de substratos no plasma e numa grande variedade de tipos de células. Homens com variantes de GLA associadas ao fenótipo clássico correm o risco de desenvolver complicações graves nos rins, no coração e no cérebro. As terapias de reposição enzimática (TRE) representam a primeira linha de tratamento. Atualmente, existem duas TREs disponíveis para tratar a doença: a alfa-galsidase e a beta-galsidase.
14h50 – 15h15 : Uma Nova Era na Esclerose Múltipla? Eficácia e Segurança das Moléculas Terapêuticas Complexas e dos Anticorpos Monoclonais
Palestrante:Prof. Dr. Marcos Moreira (MG)
Na era dos medicamentos de alta eficácia, moléculas complexas (fingolimode; siponimode) e anticorpos monoclonais (mAbs), incluindo anti-VLA4 (natalizumabe), anti-CD52 (alentuzumabe), anti-CD20 quimérico (rituximabe) e anti-CD20 humanizado (ocrelizumabe) tornaram-se em um avanço significativo no tratamento da esclerose múltipla. No entanto, estas drogas possuem um perfil de segurança mais problemático. Devido à escassez de dados de segurança, atividades de vigilância pós-comercialização são necessárias para melhorar o conhecimento sobre o perfil de segurança desses medicamentos e a melhoria de seu uso na prática clínica.
Discussão
Coffee Break
Conferência Magna: Inteligência Artificial: para Onde Caminha a Humanidade?
Coordenação: Prof. Dr. Marcos Moreira (MG)
Conferencista: Prof. Dr. Wilson Sanvito (SP)
É inegável que, na próxima década, a implantação da Inteligência Artificial (IA) causará uma mudança de paradigma na prestação de cuidados de saúde. Nesta Conferência Magna, Wilson Sanvito revisará criticamente o desenvolvimento exponencial da IA no campo da neurociência. Traduzir o sucesso técnico computacional para um impacto clínico significativo é, no entanto, um desafio. A IA requer uma avaliação completa e sistemática, antes da integração no atendimento clínico. Como outras tecnologias disruptivas no passado, seu potencial para causar um grande impacto não deve ser subestimado. Um cenário em que informações médicas, coletadas no ponto de atendimento, são analisadas usando algoritmos de máquinas sofisticadas para fornecer análises acionáveis em tempo real pode estar chegando ao nosso alcance.
Premiação dos Melhores Trabalhos
Encerramento
FOOD & DRINKS
Convidados
Dra. Cristine Mella Cukiert
Residência Médica em Neurologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (1995). Especialização em Eletroencefalografia pela Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo (1996). Mestre em Medicina - Área de Concentração: Clínica Médica pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (2005). Atualmente é neurologista e coordenadora do Programa de Residência Médica em Neurologia da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo e Neurologista em seu consultório particular - Clínica Cukiert. Atividade principal de pesquisa: epilepsia refratária; Epilepsia, Córtico-amígdalo-hipocampectomia; Lobo temporal e hemisferectomia. Linha de pesquisa: Epileptologia clínica e cirúrgica.
Dra. Jéssica Tilli Marques
Médica neurologista formada pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (FCMS/SUPREMA), com residência médica pelo Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ) em Juiz de Fora. É médica antroposófica. Atualmente é Professora da Faculdade de Medicina de Valença/RJ. É Professora da Pós-Graduação Lato Sensu da FCMS/SUPREMA. É uma das coordenadoras do Ambulatório de Distúrbios do Movimento e Toxina Botulínica do HMTJ em Juiz de Fora.
Prof. Dr. Bruno de Siqueira Mietto
Graduado em Fisioterapia pela UFRJ (2009), Mestre (2011) e Doutor em Ciências Morfológicas (2015) pelo ICB/UFRJ, com período de doutoramento no exterior no "Center for Research in Neuroscience" da Universidade McGill. Realizou Pós-doutorado em Neuropatologia pelo IOC/Fiocruz (2015-2018) e atuou como Professor Substituto de Patologia Geral (2016-2018) pela UFRJ. Atualmente, é Professor Adjunto de Biologia Molecular e Celular pelo ICB/UFJF e é membro afiliado do "Professional Development Committee" e do "Career Development and Networking Subcommittee" da Society for Neuroscience (2019-2022). Seu grupo de pesquisa investiga a comunicação neuro-glia-imune na fisiopatologia do sistema nervoso periférico.
Prof. Dr. Carlos Henrique Xavier Custódio
Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2. Coordenador do Laboratório de Neurobiologia de Sistemas no Departamento de Ciências Fisiológicas do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás (UFG). Professor Adjunto IV no Departamento de Ciências Fisiológicas da UFG. Coordenação do Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás (CAPES 5) (2014-2018). Mestre (2008) e Doutor (2012) em Ciências Biológicas (Fisiologia e Farmacologia) pela UFMG. Doutorado sanduíche na School of Biomedical Sciences and Pharmacy da University of Newcastle (Austrália) em 2009 e no Department of Neurological Surgery da Oregon Health and Sciences University (EUA) em 2011.
Prof. Dr. Delson José da Silva
Mestre e Doutor pelo Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás (IPTSP/UFG); Neurologista e Chefe da Unidade de Neurologia e Neurocirurgia do Hospital das Clínicas (HC-UFG/EBSERH); Coordenador do Núcleo de Neurociências (HC/UFG); Diretor do Instituto Integrado de Neurociência - IINEURO; Membro Titular da Academia Brasileira de Neurologia.
Prof. Dr. Demóstenes Moreira
Mestre e Doutor em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UnB). Fisioterapeuta pela Universidade Estadual do Pará. Médico recentemente graduado pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (FCMS/SUPREMA). Apresenta artigos e livros publicados na área de avaliação funcional, anatomia, análise do movimento, saúde coletiva, cinesiologia e biomecânica. Já orientou vários alunos em Programas de Pós-Graduação strictu sensu em diferentes centros de ensino superior: UnB, Universidade Católica de Brasilia e Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS).
Visite: http://lattes.cnpq.br/9544550838107218
Prof. Dr. Gilmar Fernandes do Prado
Prof. Associado Livre Docente de Neurologia
Chefe da Disciplina de Neurologia da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP.
Prof. Dr. Gustavo Bittencourt Camilo
Médico Radiologista formado pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE – UERJ). Mestre e Doutor pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ. Professor de Imagenologia, Anatomia I e Anatomia II da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde Juiz de Fora (FCMS/SUPREMA).
Prof. Dr. José Aparecido da Silva
Mestre e Doutor em Psicologia pelo Instituto de Psicologia da USP. Pesquisador Associado do Departamento de Psicologia da Universidade da Califórnia, Santa Bárbara, EUA. Professor Titular Sênior do Departamento de Psicologia e Educação da FFCLRP-USP. Foi Coordenador Científico da área de Psicologia no CNPq. Foi Prefeito do Campus Administrativo da USP de Ribeirão Preto. Atualmente, é Professor Visitante da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) tendo como atribuição, internacionalizar o Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFJF.
Prof. Dr. Marcos Moreira
Mestre (Santa Casa de São Paulo) e Doutor (UFMG) em Medicina. Neurologista pela Santa Casa de São Paulo. Professor Adjunto de Neurologia da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (FCMS/SUPREMA). Professor Adjunto de Farmacologia da Universidade Federal de Juiz de Fora. Chefe do Serviço de Neurologia do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ). Coordenador do Programa de Residência Médica em Neurologia do HMTJ. Membro Titular da Academia Brasileira de Neurologia. É autor de mais de 150 trabalhos científicos (artigos completos/resumos) publicados em periódicos nacionais e internacionais.
Prof. Dr. Renan Barros Domingues
Residência médica em Neurologia pelo Hospital das Clínicas da USP. Doutor em Medicina pela USP (1997). Doutorado na Universidade do Alabama em Birmingham, Estados Unidos (1996). Professor do Programa de Pós-Graduação em Neurociências da UFMG, de 2008 a 2018. Pós-Doutorado em Neurologia na Universidade de Lille, França, de janeiro a dezembro de 2014. Atualmente, é assessor científico do laboratório Senne Líquor Diagnóstico, São Paulo, SP; chefe do serviço de Neurologia do Hospital Cruz Azul de São Paulo; coordenador do Ambulatório de Cefaleias e Professor Convidado da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Prof. Dr. Rogério de Rizo Morales
Graduação em Medicina e Residência Médica em Neurologia Clínica pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Mestre e Doutor em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Membro do Conselho Diretor do Brazilian Committee for Treatment and Research in Multiple Sclerosis (BCTRIMS). Membro titular da Academia Brasileira de Neurologia. Atua como neurologista do Hospital de Clínicas da UFU, e como Coordenador da Residência Médica em Neurologia Clínica da UFU.
Prof. Dr. Wilson Luiz Sanvito
Livre-Docente e Professor Emérito de Neurologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Membro Emérito da Academia Brasileira de Neurologia. Assistant Étranger da Faculdade de Medicina de Paris. É autor de cerca de 200 trabalhos científicos publicados em periódicos nacionais e internacionais além de mais de duas centenas de ensaios e crônicas publicados em jornais e revistas. Também é autor de 20 livros versando sobre temas médicos e culturais. Participou como colaborador – redigindo capítulos – em mais de 20 livros de natureza médica e cultural. Membro Fundador da Sociedade Brasileira de Cefaleia.
Prof. Leopoldo Antônio Pires
Formado em Medicina na UFJF em 1982. Residência médica em Clínica Médica com área de concentração em Neurologia no HU-UFJF de 1983 a 1985. Mestre em Neurologia Clínica em 1989 na Escola Paulista de Medicinal (EPM) atual Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Especialização em líquido cefalorraquiano pela EPM/UNIFESP e em Neuroanatomia pela Unicamp. Professor do Departamento de Clínica Médica, Serviço de Neurologia desde 1995 sendo atualmente Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina da UFJF e Chefe do Serviço de Neurologia e do Setor Neuromuscular (Neurologia/Neurocirurgia) do HU-UFJF-EBSERH. Supervisor do Programa de Residência Médica em Neurologia de 1995 até janeiro de 2019, sendo atualmente vice-supervisor do mesmo Serviço. Membro Titular da Academia Brasileira de Neurologia.
Prof.ª Drª. Shirlene Vianna Moreira
Neuropsicóloga e Neuromusicoterapeuta. Doutoranda em Psicologia (UFJF). Mestre em Música (UFMG). Especialista em Reabilitação Cognitiva pela USP. Formação em Musicoterapia Neurológica pela Academy of Neurologic Music Therapy (Center for Biomedical Research in Music; Colorado State University/USA). Fellowship em Art-Thérapie Musicothérapie no Centre Hospitalier Georges Mazurelle na França.
Prof.ª Drª. Tereza Raquel Alcântara-Silva
Docente e Pesquisadora da Graduação em Musicoterapia e do Programa de Pós-Graduação em Música da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (EMAC/UFG). Doutora em Ciências da Saúde (FM/UFG). Mestre em Música (PPG Música/UFG). Pós-graduada em nível de especialização em Reabilitação Neuropsicológica (FM/USP). Graduada em Musicoterapia (UFG). Bacharel em Piano (UFG). Licenciada em Música pela UFG. Treinamento em Musicoterapia Neurológica (Center for Biomedical Research in Music - Colorado State University).
Profª. Drª. Vanessa Gomes Fraga
Farmacêutica generalista formada na Faculdade de Farmácia da UFMG, em 2013. Mestre e Doutora em Análises Clínicas e Toxicológicas pelo Programa de Pós-Graduação em Análises Clínicas e Toxicológicas da Faculdade de Farmácia da UFMG, em 2015 e 2018, respectivamente. Atua em linhas de pesquisa envolvendo mecanismos moleculares e biomarcadores de demência, especialmente doença de Alzheimer e demência frontotemporal, com ênfase em inflamação e resolução da inflamação. Atua na UFMG como farmacêutica e coordenadora das atividades de síntese de peptídeos em fase sólida, caracterização e validação de peptídeos para desenvolvimento de testes diagnósticos e vacinas com alvo em diversas doenças humanas e veterinárias no Laboratório de Imunologia e Genômica de Parasitos (LIGP) e no departamento de Parasitologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG.
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